Foto: William Bittar
No Paraná uma pequena parcela da população já está sendo imunizada com a CoronaVac, vacina produzida pelo Insituto Butatan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Há também a expectativa da chegada de doses da vacina desenvolvida pela Oxford, em parceria com o laboratório AstraZeneca. Os dois imunizantes já foram autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial no país.
A médica infectologista da Complexo Hospital de Clínicas, Sonia Raboni, que foi responsável pela pesquisa com a CoronaVac aqui em Curitiba explica que ainda não há confirmação de duração de eficácia de nenhum dos imunizantes disponíveis, e que os estudos que saíram até o momento são preliminares.
No caso da CoronaVac, a médica infectologista reforça que os estudos ainda estão em andamento e que será necessário um acompanhamento de um ano dos voluntários das pesquisas. Somente com a finalização será possível dizer se a
De acordo com o Insituto Butantan, a CoronaVac tem uma eficácia geral de 50,38%, com índice de 78% de eficácia para prevenção de casos leves de coronavírus e o de 100% para casos moderados e graves da doença.
Já a eficácia geral da vacina de Oxford, de acordo com estudos preliminares, é de 70,4%.
Sonia Raboni lembra que os índices de eficácia são referentes à diminuição da gravidade da Covid-19.
A médica infectologista lembra ainda sobre a importância da vacinação neste momento, para um controle da pandemia de Covid-19.
Essa postagem foi modificada em 22 de janeiro de 2021 14:29
Esse Aceite utiliza Cookies